A companhia, que está sediada em Seattle, informou que a medida se deve a reclamações de passageiros não cristãos que se sentiam ofendidos com o cartão.
Bill Ayer, o CEO, mandou e-mail aos funcionários dizendo que foi uma decisão difícil, mas necessária a fim de “respeitar as crenças e diferenças culturais” dos passageiros e do próprio pessoal da companhia.
No Facebook, onde a companhia reproduziu o e-mail de Ayer, a decisão foi criticada por cristãos. Para Steve Freeman, por exemplo, a Alaska Airlines não deveria estar tão preocupada com a minoria dos seus passageiros.
Já Waters Yvette Kirby agradeceu-a por respeitar a diversidade de crenças de seus clientes. “Quem tem fé vai continuar a tê-la, independentemente da existência de um pedaço de papel na bandeja de refeição”, escreveu.
Com informação da página da companhia no Facebook.
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